sexta-feira, 29 de julho de 2011

Vantagens e desvantagens da VERGONHA

No post anterior, publiquei que pessoas se sentem envergonhadas em assumir o problema da obesidade...
Claro que não assumir que o problema existe o deixa sem procurar por uma solução.
Mas quando você admite que ele existe, pode se encontrar em situações vergonhosas que podem fazê-lo ficar envergonhado, e com isso deixar de comer em excesso.
Todos se sentem mal ao serem julgados como "não é à toa que está gordo... não para de comer". Temos a necessidade de nos sentirmos bem perante os amigos, e sabemos que estamos sendo julgados e até mesmo nos julgando... muitas vezes podemos até imaginar que alguém está nos julgando, quando na verdade nem tinha pensado sobre o assunto...
O pior julgamento é o nosso próprio!!!
Nos cobramos pois nos sentimos incomodados com o excesso de peso... por isso nos sentimos envergonhados... vergonha de talvez não conseguir atingir o objetivo de ser magro e de falhar no meio do caminho...
Mas ao mesmo tempo isso pode impulsionar o nosso emagrecimento... já vi algumas pessoas quebrarem aquela maldita cadeira de plástico branca, só porque estava sentado, e tinha excesso de peso... se fosse com qualquer magro, a culpa seria da cadeira... mas com o gordinho, a culpa é sempre do excesso de peso!!!
Situações como esta podem nos fazer sentir que realmente precisamos mudar a nossa condição, e nunca mais passar por uma situação assim!!!
Se já passou por alguma situação embaraçosa, pode utilizar a situação constrangedora sempre que sentir um impulso de comer em excesso ou fora de hora... lembre-se de que é exatamente disso que quer se livrar... das vergonhosas gordurinhas!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Vergonha!!!


Quando nos sentimos envergonhados de coisas que fizemos ou deixamos de fazer, isso fica mais estampado ainda na nossa cara!!!
Percebi que algumas pessoas que seguem o blog, realmente estão interessadas em se informar melhor sobre emagrecimento e até tentam emagrecer... mas seguem ocultamente, pois se sentem envergonhadas de assumir um problema que as acompanha: as gordurinhas!!!
Ao começar a assumir que tem um problema com os excessos, você já está dando o primeiro passo para buscar uma solução, mesmo que seja irreal, só um desejo, etc...
O dia em que assumi que realmente era gorda, comecei a aproveitar mais a praia (não me escondia atrás de camisetas largas na praia), coloquei o meu biquini (isso mesmo... com barrigona de fora) e fui curtir o belíssimo dia, enquanto as outras meninas magras, se escondiam atrás das cangas!!! Aproveitei mesmo, sem ter vergonha de assumir que era gordinha... foi tão melhor aproveitar o dia sem ficar se preocupando se alguém está reparando em você... e mesmo que repare, serão só alguns segundos, e depois ela nem se lembra mais!!!
Não deixei de aproveitar o momento de relaxar e me divertir por causa das gordurinhas...
Foi quando tomei esse tipo de atitude, que percebi que o problema existia e precisava de uma solução... tentei várias soluções, mas só uma resolveu... foi através da experiência com os erros das dietas malucas que consegui acertar na solução para o emagrecimento... saber comer de tudo, mas em quantidades suficientes para nutrir o organismo!!!
Não se envergonhe de se assumir... esse com certeza será o primeiro passo para o seu emagrecimento... só depois que você assumiu que o problema existe, é que poderá buscar soluções para solucionar o seu emagrecimento!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Precisamos de Açúcar

O açúcar é necessário para manter o corpo em funcionamento... mas isso não é desculpa para exgeros!!!
O site Bem Estar publicou uma matéria bem interessante sobre o açúcar no organismo...
Mas lembre-se de que o açúcar pode ser transformado pelo organismo através da ingestão de outros nutrientes, como massas, cereais e frutas.

A vontade de comer doces não é apenas uma tentação: tem uma explicação fisiológica. O açúcar é o alimento dos neurônios, as células cerebrais. E, para se manter vivo, o corpo humano precisa dessa substância.

Após 5 minutos sem glicose, uma pessoa morre. E a fraqueza pode ser um sinal de alerta. Para explicar que o desejo por doces é mais do que gula, mas uma necessidade, o Bem Estar desta quarta-feira (8) convidou o ginecologista José Bento.

Segundo o médico, 60% da dieta deve ser composta por carboidratos, que podem ser sob a forma de frutas, doces ou pães e massas. A cada década, o metabolismo de cada indivíduo cai cerca de 5%, o que faz com que haja ganho de peso. Por isso, no estúdio, o preparador físico e consultor José Rubens D'Elia passou uma série de exercícios para queimar as calorias adquiridas.



A atividade física melhora o condicionamento das células preguiçosas e acelera a absorção do açúcar. Além disso, quanto menos doce comemos, menos ficamos viciados. Para mudar esse hábito, porém, pode-se levar até três meses. Para se ter uma ideia, uma colher de chá tem quase 100 calorias.

Muitas vezes, a glicose dá uma sensação de prazer e felicidade, além de funcionar como uma defesa contra o estresse. Isso ocorre porque ela mexe com neurotransmissores, como a dopamina e a serotonina, ligados a esses sentimentos. Tanto o açúcar dos doces quanto o dos carboidratos (como massas, pães e biscoitos) tem esse efeito – a diferença é que o primeiro chega à corrente sanguínea muito mais rápido.

Depois do almoço ou jantar, a vontade de comer doces cresce porque os alimentos mais pesados demoram a ser processados, e o corpo continua com fome. A lembrança ou a visualização de algo gostoso aumenta ainda mais esse desejo. Uma dica é ingerir uma fruta pouco antes das refeições.

Quando caem no sangue, os doces produzem um pico de insulina. E logo vem aquela sensação de energia, mas em pouco tempo a fome volta. Nessa hora, se a pessoa não tomar cuidado, pega mais um bombom ou algo do gênero. E é assim que o pâncreas se acostuma a produzir altos níveis de insulina.

A resistência a esse hormônio, no caso de obesos e diabéticos, eleva a vontade por doces porque as células não recebem glicose, que fica retida no sangue, e portanto continuam "famintas". Além disso, no frio, o corpo produz mais calor e gasta mais energia, motivo pelo qual o apetite por doces e gorduras sobe.

Ai... aqueles pneuzinhos!!!

O site do Programa Bem Estar colocou algumas informações sobre os famosos pneuzinhos... Achei bem interessante, mas pela informação e não para desanimar o seu emagrecimento!!!
Muitos querem emagrecer sem fazer exercícios, mas fica matematicamente mais fácil emagrecer com alguma atividade... além de ingerir menos calorias, você ainda queima umas a mais durante os exercícios!!!

A facilidade de eliminar gordura depende se ela é visceral (mais dura e predominante em homens) ou superficial (os chamados “pneuzinhos” e mais frequentes em quem não faz atividade física ou deu à luz recentemente).

O tipo visceral, que fica junto aos órgãos, é mais simples de ser adquirido e perdido. Depois do carboidrato e do açúcar, segundo o médico, essa gordura é a que abastece mais rapidamente o organismo e fornece energia para o trabalho e o exercício físico.

O abdominal serve para reforçar a musculatura do abdômen, mas sozinho não é capaz de acabar com a gordura localizada. O especialista disse que cinturas acima de 80 cm para as mulheres e de 94 cm para os homens já podem causar problemas à saúde. Se a circunferência for maior que 88 cm e 102 cm, respectivamente, o risco aumenta muito.

Usar cintas para suar mais durante o exercício não retira a gordura localizada nem a barriga, e o que pode ter algum efeito é realmente a atividade em si.

Por um lado, o hormônio estrogênio protege a mulher de doenças cardiovasculares, mas por outro acumula gordura subcutânea de longo prazo, em uma preparação para más condições de vida, com privação de alimentos. E essa gordura de estoque é necessária para que a mulher engravide, dê à luz e amamente com qualidade.

Pneuzinhos, “pochetes” e culotes são as gorduras localizadas mais difíceis de perder, de acordo com Halpern. Às vezes, mulheres magérrimas têm culote, e aí apenas a plástica resolve. Isso é prova de que pessoas magras podem concentrar gordura localizada.

Natureza, genética e hormônios são fatores que contribuem para a gordura localizada. As mulheres têm mais o tipo pera (barriga, coxas e quadril). Cremes e massagens redutores não funcionam, segundo o médico. O que técnicas como a drenagem linfática podem fazer é diminuir a concentração de líquidos e o inchaço corporal.

sexta-feira, 22 de julho de 2011


O site do programa Global Bem Estar publicou uma matéria sobre mulheres que fazem dietas demais, sem necessidade... e no outro extremo as mulheres que não conseguem parar de comer...
Apesar de nos concentrarmos em emagrecer, vale a pena saber um pouquinho mais para não cair nos perigos da magreza assim que você conseguir atingir o seu objetivo de ser definitivamente magro...

Ficar em forma é importante, mas toda dieta tem limites. Muitas vezes, uma pessoa que está em forma se olha no espelho e se vê gorda. Como consequência, cria uma relação doentia com os alimentos e começa a fazer dietas que não fazem sentido.

Isso acontece quando a pessoa tem algum distúrbio alimentar como a anorexia ou a bulimia. Há também transtornos que fazem comer compulsivamente, o que naturalmente leva ao ganho de peso.

O Bem Estar desta quarta-feira falou sobre a relação que as pessoas – principalmente mulheres – têm com a alimentação e como saber se ela é saudável. Os convidados do programa foram o endocrinologista Alfredo Halpern, que é nosso consultor, e o psiquiatra Alexandre Azevedo.

Uma pesquisa do Ibope mostra que 80% das brasileiras está preocupada com a forma física, embora 65% delas admitam que quebrariam a dieta de vez em quando pelo prazer de comer de consumir um alimento saboroso.

Apesar da predisposição genética, existe uma carga cultural que direciona as mulheres a desejarem um modelo de visual. No Renascimento, por exemplo, a moda era ser acima do peso, pois a gordura era um símbolo de opulência e até de saúde, já que a Europa se recuperava da peste negra, doença que matou mais da metade da população da época.

Ao longo dos tempos, a moda foi evoluindo e variando. A magreza aparece pela primeira vez como um padrão de beleza na década de 1960, simbolizada pelos traços de boneca da modelo Twiggy. Nos anos 1980, os músculos passam a ser valorizados; na década seguinte, as curvas se tornam o principal traço de beleza feminina. A volta da tendência de modelos magras do século atual preocupa, pois a anorexia cresce entre as adolescentes.

No caso dos transtornos que levam ao consumo excessivo de alimentos, às vezes é preciso usar remédios, pois o problema está ligado à obesidade. Cerca de 8% dos obesos em geral têm o transtorno; entre os que têm obesidade mórbida, o número fica entre 45% e 50%.

De toda forma, a lição que fica é: estar saudável é muito mais importante que tentar alcançar algum modelo de beleza.

Pensando Levinho
O programa mostrou ainda as dicas da nutricionista Rosana Reale para a família Silva, que tem o desafio de emagrecer durante as férias. Eles receberam um calendário feito para ajudar a controlar o que eles estão comendo – mais com muito autocontrole.

Se você quiser imprimir em casa, clique aqui e veja o calendário para o mês de julho. Nos dias em que a dieta for bem cumprida, marque com caneta verde. Quando sair um pouco da linha, use a caneta amarela. Se sair completamente da dieta, faça um X em vermelho.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Controle a gula no inverno!!!

O site da Boa Forma trouxe algumas dicas para não ganhar os quilinhos a mais no inverno... ainda mais porque comemos e de tanto se cobrir, nem vemos o que acontece no espelho...

Ao contrário do que se imagina, a estação invernal é um ótimo período para começar uma dieta. O frio ajuda o organismo a produzir mais calor e acelera o metabolismo para manter a temperatura do corpo. E esse processo ajuda na queima de calorias. Só não deixe que e o frio e as tentações da temporada sejam desculpas para os quilinhos extras. Para ajudar você a manter a silhueta fininha, a nutricionista do Emagrecentro, Vivian Goldbeger, dá as dicas.

1. Troque o açúcar refinado pelo mascavo, mel ou adoçante
O açúcar branco, hipercalórico, sofre adições químicas de enxofre, cal puro e ácido fosfórico, uma mistura que ajuda a formar oxalato de cálcio, precursor do cálculo renal. Como contém 98% de sacarose, é um alimento muito energético, que acaba armazenado como gordura. Alguns estudos atribuem ao mal falado açúcar refinado males como enxaqueca, fadiga e irritabilidade.

2. Massa pode, mas com molho leve
Não precisa tirar o macarrão da sua vida, esse prato que a gente ama tem quase as mesmas calorias do arroz. É só saber combinar a massa com o molho – sem passar (muito) das 450 calorias – que ela cabe perfeitamente na sua dieta. Prefira um molho simples de tomate ou à bolonhesa. Se usar molho branco utilize o leite desnatado no preparo. Quanto mais simples, menos calórico é o molho – mas não menos saboroso.

3. Salada quentinha
O consumo de saladas no frio é bem menor, mas o grupo das verduras e legumes é essencial para o bom funcionamento do organismo. Você pode consumir esses alimentos cozidos, assados e grelhados. Uma boa opção são as sopas que levam os legumes na receita. Quentinhas e saborosas, vão muito bem nos dias de frio. Escolha verduras, legumes, temperos naturais, uma fonte de proteína (carne magra) e apenas uma de carboidrato (macarrão, arroz, mandioca, mandioquinha ou batata). Tome cuidado com os cremes, pois geralmente são acrescidos de creme de leite e queijos gordurosos, altamente calóricos. Para temperar sua sopa lance mão de ervas naturais, como manjericão, salsinha ou missô (pasta fermentada de soja). A aveia é outra amiga na hora de engrossar a receita deixa-la rica em nutrientes e fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino.

4. Doces com frutas
Substitua os doces com creme de leite e leite condensado pelos mais simples, como por exemplo, à base de frutas. São mais leves e levam nutrientes fundamentais para a sua beleza. Veja as nossas sugestões de receitas leves e muito gostosas!


http://boaforma.abril.com.br/receitas-light/receitas-doces.shtml
Não resistiu às tentações? É possível comer bem sem deixar de saborear delícias do frio, como fondues, queijos e chocolates. O recomendado é manter o equilíbrio. Se um dia consumiu uma dessas guloseimas, no outro é importante dar preferência a alimentos saudáveis.

5. Fracione sua alimentação
Faça de 5 a 6 refeições por dia, não pule nenhuma, e estabeleça horários. Assim não irá comer demais na próxima refeição e não sentirá fome durante o dia.

6. Adote alimentos ricos em fibras
As fibras proporcionam uma sensação maior de saciedade, por isso é interessante consumir nesta época em que sentimos mais fome, arroz integral, farelo de trigo, e aveia;

7. Controle o álcool
O consumo de bebida alcoólica costuma se elevar durante o inverno, o que pode aumentar o valor das calorias e conseqüentemente o peso. Portanto moderação é fundamental. Não esqueça que cada grama de álcool fornece 7 calorias.

8. Não deixe de praticar exercícios
A atividade física é importante para o seu corpo o ano inteiro.

9. Água para sua fome
A água pode ser uma grande amiga quando você quer despistar a vontade de comer. Às vezes, a falta de hidratação é entendida pelo nosso cérebro como fome e, aí, beber um copo de água pode hidratar o seu organismo e desaparecer com o desejo de comida. Você tem que beber de 2 a 3 litros de água diariamente, mesmo na temporada de frio.


A única dica que não recomendo é comer muitas vezes ao dia... você só engana a fome e não mata a fome!!! O corpo acaba ficando acostumado a maus hábitos, e quando você percebe trocou todos os lanchinhos saudáveis por guloseimas!!! Como para nutrir as necessidades diárias do seu corpo, sem exageros, em refeições que não ultrapassem 5 a 6 horas por dia... um belo café da manhã, almoço, se precisar um lanche, e um jantar são suficientes para não passar fome e ficar bem satisfeita!!!
Se preferir, também pode substiruir os doces por frutas!!!

Arroz


O site da Revista Boa Forma publicou uma matéria muito interessante que pode finalmente tirar as suas dúvidas sobre o arroz: engorda ou emagrece??
Tire as suas próprias conclusões baseadas nos tipos de arroz.

A acusação injusta de que o arroz engorda tem induzido muita gente a cortar o grão da dieta. Coincidência ou não, as estatísticas revelam que, nos últimos dez anos, o brasileiro reduziu em 40% o consumo do cereal. Uma pena: nenhum outro alimento combina tão bem com o feijão – o casamento é perfeito porque os aminoácidos de um se unem aos do outro, formando uma proteína completa e ajudando a reparar os músculos. Fonte de carboidrato, o arroz ainda fornece energia, outro combustível importante para o processo de recuperação da musculatura. O segredo para você obter apenas os benefícios desse alimento é fácil de adivinhar: maneirar na porção

Uma pesquisa da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, mostrou que quem tira o arroz da refeição perde um forte aliado da dieta: na versão integral, ele reduz em 27% o risco do aparecimento da gordura abdominal, a mais perigosa para o coração e difícil de ser eliminada. Esse poder, segundo os especialistas, vem dos antioxidantes e das fibras presentes no cereal. As calorias são quase as mesmas nos diferentes tipos: cerca de 165 em uma colher de servir. Não é pouco, mas ainda assim
ajuda a economizar no total da refeição. Por que isso acontece? “Quando colocamos arroz no prato, a tendência é deixarmos de lado outros carboidratos, como macarrão e batata”, diz a nutricionista Solange Brazaca, professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP.

A ideia não é que você coma arroz todo santo dia. Mas mostrar que, se quiser, pode ir em frente – afinal, são mais de 1500 espécies no mundo! A lista disponível por aqui é menor, mas não tanto que dê para cansar o paladar. É só fazer um rodízio entre eles. “Cada tipo de arroz tem um sabor específico e pede acompanhamentos diferentes, deixando o prato colorido e criativo”, orienta o chef de cozinha
Andrew S. Bushee, educador do Culinary Institute of Brazil, em Piracicaba (SP). A concentração de nutrientes também varia. Mais um motivo para você comer um tipo a cada dia.

BRANCO

É o mais consumido em todo o mundo, provavelmente por ser o mais barato e prático de preparar – conhecido como arroz fast food, fica pronto em menos de 15 minutos. Oferece aminoácidos e amido
(carboidrato), mas é pobre em vitaminas e minerais – nutrientes perdidos no processo de refinamento e polimento. Se for impossível trocar de vez pelo integral, procure sempre combiná-lo com feijão ou verduras – as fibras desses alimentos ajudam a reduzir o índice glicêmico do arroz
polido e reduzem o risco de ele engordar.

Segredos de preparo: use uma panela antiaderente e aqueça bem. Refogue a cebola com pouco óleo
e acrescente o arroz lavado e escorrido. Refogue até secar sem parar de mexer e só então acrescente a água fria ou quente (2 xícaras para uma de arroz) com sal a gosto. Deixe cozinhar em fogo brando. Combina com quase tudo, com exceção de massas.

PARBOILIZADO

nutritivo que o branco, oferece uma porção maior de proteína, vitaminas e minerais, especialmente cálcio. Isso porque o grão é pré-cozido ainda com a casca, o que provoca a migração desses nutrientes para o interior dele. Outra vantagem em relação ao branco: é mais firminho, o que revela a presença de amido resistente, oferecendo menor risco à dieta. E ainda fica mais soltinho depois de pronto.

Segredos de preparo: os mesmos do arroz branco. Vai bem na sopa e com quase todo tipo de acompanhamento.

INTEGRAL

Mantém preservada a película que envolve o grão. Por isso, o arroz integral é rico em vitaminas B1, B6 e B5 – importantes para o sistema nervoso e a saúde dos músculos, das células e do coração. Essas vitaminas também fazem parte do metabolismo do açúcar, da proteína e da gordura. O integral
ainda oferece antioxidantes (selênio, vitamina E) e mais fibras do que qualquer outro tipo – esses
nutrientes promovem saciedade e melhoram o funcionamento do intestino. Percebeu a importância
desse arroz para a dieta? Entre os integrais, os mais conhecidos são o cateto (arredondado), o agulhinha (alongado) e o vermelho. Além de ser o mais macio dos integrais, este último tem ferro, zinco e um componente (monocolina) que ajuda a reduzir o coletesterol ruim.

Segredos de preparo: evite lavar – assim, ele fica mais soltinho e saboroso – e toste sem óleo antes de acrescentar a água fria ou quente (3 xícaras para uma de arroz) com sal a gosto. Na panela normal leva cerca de 40 minutos para ficar pronto.

SELVAGEM

Marrom-escuro por fora e claro e macio por dentro, o grão é classificado e consumido como arroz, mas, na verdade, é uma gramínia originalmente cultivada pelos índios americanos. As propriedades nutricionais são próximas as do integral, com a diferença de ter menos carboidrato. Coloque no prato sem medo de engordar! O sabor é marcante, ficando mais suave se misturado ao arroz branco ou integral.

Segredos de preparo: coloque direto na água fria (2 xícaras para uma de arroz) com sal. Depois de ferver, cozinhe em fogo brando por 40 minutos sem tampar a panela. Pode ser servido quente ou frio, na forma de salada

PRETO

A cor e o sabor acastanhados desse arroz, ainda novidade no mercado brasileiro, dão ao grão um perfil gourmet. Mas vale colocá-lo no prato com frequência, pois contém uma quantidade surpreendente de compostos fenólicos – antioxidantes potentes contra o envelhecimento. Assim como o integral, oferece vitaminas do complexo B e uma boa dose de fibras e de proteína. Ou seja, tem tudo para fazer sucesso no prato de quem está em busca da boa forma.

Segredos de preparo: refogue demoradamente o arroz (sem lavar) com a cebola antes de pôr a água ( 2 1/2 xícaras para uma de arroz) quente com sal. Deixe cozinhar em fogo brando por cerca de 50 minutos. Combina com frutos do mar, peixe e frango. Experimente misturá-lo com arroz branco (preparados separadamente) para deixar o prato mais colorido.

ARBÓREO

De origem italiana, é um grão curto, gordinho e branco. O nome soa ecológico, mas seu perfil nutricional é semelhante ao do arroz branco polido, ou seja, tem mais carboidrato do que proteína. Fibras, vitaminas e minerais também passam longe. Mas é perfeito para o preparo de risoto, pois absorve bem os temperos e, depois de cozido, fica durinho por fora e cremoso por dentro. Para baixar o índice glicêmico do grão, junte uma proteína magra (frango, peixe) e uma fonte de fibras (rúcula, abobrinha) à receita e, claro, dispense a manteiga.

Segredos de preparo: não pode ser lavado e deve ser mexido durante o preparo para soltar o amido, deixando o risoto cremoso. Acrescente a água (ou caldo de legumes, peixe ou carne) quente aos poucos, em quantidade suficiente para o grão ficar al dente.

BASMATI

Variedade indiana, tem grão longo, que fica macio e soltinho depois de cozido, com aroma de nozes e sabor delicado. É perfeito para o preparo de paella, receita típica espanhola, e pratos apimentados, como os indianos. Nas refeições do dia a dia, pode substituir tranquilamente o arroz branco.
Prefira a versão integral – para garantir uma dose maior de proteína e fibras – do que o basmati polido.

Segredos de preparo: no caso do basmati polido, siga o processo do branco. Na versão integral, evite lavar e toste antes de acrescentar a água (2 xícaras para uma de arroz) quente
ou fria com sal. Demora cerca de 40 minutos para ficar pronto

MOTI

É o famoso arroz japonês. Assim como o branco polido, tem mais carboidrato do que proteína e quase nada de fibras, resultando em um grão que dispara os níveis de açúcar no sangue, o que engorda.
Mas esse “defeito” é amenizado quando ele vem acompanhado de peixe e alga – ingredientes do sushi e do temaki. Mesmo assim é bom não exagerar na quantidade. Depois de cozido, o moti também rende uma boa massa para o preparo de bolinho – mas evite, pois é frito.

Segredos de preparo: lave bem, mergulhe na água (2 xícaras para uma de arroz) com sal e deixe ferver. Abaixe o fogo e cozinhe por 15 minutos. Deixe descansar por mais 10 minutos ainda com a panela tampada e pronto.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Cãopanhia


Os pets estão conquistando cada vez mais as pessoas e são uma terapia para muitos...
Acabam fazendo parte da família e se tornam o novo membro, muitas vezes o mais paparicado dentro de casa.
Muitas vezes se tornam os nossos maiores confidentes, pois simplesmente escutam todos os seus problemas com atenção, e até suportam o seu choro, e ainda mantém tudo em segredo, sem que ninguém mais saiba o se passa em sua vida!!!
Muitas vezes precisamos colocar os problemas para fora e desabafar, mas não queremos ninguém se intrometendo em nossos problemas, queremos apenas exteriorizar, sem precisar descontar na comida... e lá está ele, o seu fiel companheiro, que poderá fazer muito mais por você do que a comida, que o deixará ainda pior e se sentindo culpado!!!
Desbafe com o seu companheiro sobre os seus problemas e não desconte na comida!!!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Grandes redes de fast food perdem popularidade nos EUA

O site da Veja publicou uma matéria sobre as redes de fast food nos EUA.
Finalmente as pessoas estão melhores informadas sobre a sua saúde, e podem julgar o que é mais nutritivo e de qualidade. Espero que essa opinião já tenha muitos adeptos no Brasil.

Os hambúrgueres, frango frito e burritos das cadeias de fast food mais populares nos Estados Unidos já não são mais as preferidas dos consumidores, constata uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira.

As redes McDonald's, Burger King, KFC e Taco Bell lideram a lista das cadeias com pior avaliação no primeiro ranking entre as principais empresas de fast food compilado pela organização Consumer Reports.

Apenas 11% dos clientes consultados classificaram como "excelente" essas redes. Entre 15% e 19% dos entrevistados que comeram em uma das lanchonetes mencionadas afirmou que a comida era regular, ruim ou péssima.

"Cadeias como McDonald's e Taco Bell acreditam oferecer um produto de alto valor a baixo preço, mas os consumidores não necessariamente concordam que elas ofereçam muito", assinalou em comunicado Tod Marks, editor sênior de projetos da Consumer Reports.

A pesquisa baseia-se nas respostas de 36.733 entrevistados à pesquisa da Consumer Reports, que fizeram mais de 98 mil visitas a 53 redes de fast-food.

Outras das grandes cadeias que receberam nota relativamente baixa por parte dos consumidores americanos foram Arby's, Quiznos, Domino's e Pizza Hut.

Embora 54% dos entrevistados tenha apontado os baixos preços como um dos principais motivos para escolher uma rede de fast food em particular, apenas 19% se disseram satisfeitos com a qualidade do produto em relação ao preço.

Por outro lado, a pesquisa constatou boas avaliações dos entrevistados entre as redes de fast food nos Estados Unidos. As cadeias In-N-Out Burger, Papa Murphy's e CiCi's Pizza receberam as melhores avaliações na relação entre qualidade e baixo custo.

A avaliação completa das 53 populares cadeias de serviço fast-food incluídas na pesquisa está disponível no site da organização.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Disponibilidade

A vida moderna trouxe muitos avanços e novidades...
Temos mercados 24hs, restaurantes que abrem até de madrugada, embalagens econômicas (que só servem para aumentar o consumo), carro (para não precisar ir até o mercado da esquina e sair com as compras na mão), etc...
Tudo está a favor do nosso conforto, mas acabou nos conduzindo para a obesidade...
Antigamente, os mercados só abriam em horário comercial, e se tivéssemos vontade de comer qualquer coisa de madrugada, não seria fora de casa... tínhamos que esperar o comércio abrir!!!
Uma família inteira, com pais e vários filhos, se sentavam à mesa para fazer uma refeição com apenas 1 litro de Coca-Cola (embalagem de vidro), que era dividido igualmente para todos, e se sentiam satisfeitos!!! Hoje compramos refrigerante de 3 litros (embalagens economicas) que não duram uma refeição em família...
A pipoca do cinema era um saquinho pequeno... hoje, compramos baldes e combos mega, maiores do que um prato de comida!!!
Depois nos sentimos culpados de ter comido exageradamente!!!
A disponibilidade e a vida moderna nos trouxeram muitos confortos, mas esquecemos que são apenas algumas conveniências, e não abusos e estímulos para se comer mais!!!
Antes de pensar em comprar algo maior só porque é mais barato e vem mais, pense bem se realmente isso não vai fazê-lo comer além do que necessita!!!
Queremos ser inteligentes e economizar, mas esquecemos da nossa própria saúde!!!
Será que a sua saúde realmente vale os centavos que você ingere??

terça-feira, 5 de julho de 2011

Refrigerante diet

O site da folha publicou uma matéria a respeito de uma pesquisa sobre as pessoas que consomem refrigerante diet. É bom lembrar, que apesar de não conter calorias, ingerir muito refrigerante acaba dilatando o tamanho do estômago. Então, vale a pena se conscientizar de que nem tudo que pode conter algum benefício, como o de não ter calorias, pode ter outras desvantagens.

Pense duas vezes se você consome refrigerante diet para manter a forma física. Um novo estudo americano apresentado durante uma conferência da Associação Americana de Diabetes diz que a bebida diet está associada ao ganho de peso.

A cintura de quem toma dois ou mais refrigerantes diet por dia pode aumentar seis vezes mais se comparado com os não consumidores. O estudo que vem da Escola de Medicina da Universidade do Texas acompanhou 474 indivíduos durante dez anos.

A conclusão obtida é que quanto mais uma pessoa bebe refrigerante diet, mais ela engorda. A circunferência abdominal, cujo tamanho pode indicar a propensão ou não a doenças cardíacas, também ficou 70% maior.

Uma outra pesquisa apresentada no mesmo evento médico afirma que o aspartame, presente como ingrediente de produtos diet e usado como adoçante, aumentou o nível de acúçar no sangue de camundongos com propensão a diabetes.

Estudos como esses mostram que o refrigerante diet e o aspartame não são tão bons para as saúde quanto a propaganda sugere.

Para a professora de epidemiologia clínica Helen Hazuda, que conduziu o estudo da Universidade do Texas, os consumidores deveriam ser alertados sobre os perigos à saúde ao ingerir esses produtos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Diet X Light X Zero


Os produtos diet, light e zero causam muita confusão, e muitas vezes, os utilizamos de forma errada.
O programa Bem Estar da Rede Globo produziu uma matéria muito interessante sobre o assunto e ajudou a esclarecer as dúvidas.
Os produtos diet, são produtos sem açúcar, mas que podem ter maiores quantidades de calorias ou sódio do que o convencional. Os produtos diet são destinados especialmente a diabéticos, que têm problema de saúde com a ingestão do açúcar no organismo.
Os produtos Light contém apenas redução de determinados nutrientes, como calorias, gorduras, sódio ou outro nutriente. Basta prestar atenção à descrição na embalagem.
Os produtos Zero têm isenção de algum nutriente.
Normalmente, esses produtos contém uma tabela comparativa de valores nutricionais, que relacionam o produto em questão com o convencional correspondente. Basta prestar atenção às embalagens para checar se o produto pode ajudar no seu emagrecimento.

Açúcar pode viviar como cocaína?

O site da Revista Marie claire publicou uma matéria interessante sobre a ação do açúcar no organismo. Como ele nos afeta em excesso e na sua falta:

Que o açúcar não é bom para a saúde todo mundo já sabe. Mas que ele pode causar transformações cerebrais capazes de tornar seu consumo tão vicioso quanto o da cocaína ou do álcool é novidade.
Pois é isso o que têm defendido alguns especialistas norte-americanos do Brookhaven National Laboratory. De acordo com os pesquisadores do instituto, quando consumido, o açúcar estimula a liberação de dopamina na mesma parte do cérebro que é acionada em viciados em cocaína ao ingerirem ou apenas verem uma porção da droga. Juntando essa informação com a já sabida de que o consumo de guloseimas libera opióides (substâncias produzidas pelo organismo que promovem a sensação de euforia, assim como o ópio), chega-se à conclusão que a ação conjunta da dopamina com o opióide potencializa uma série de reações químicas de tal forma que elas podem acontecer cada vez que a pessoa pensa (só pensa) em comida, mesmo sem estar com fome.
E o açúcar é o principal gatilho dos opióides no cérebro. Quando privado dessa substância, seja ela vinda de drogas ou de doces, o organismo passa a reagir com variações de humor semelhantes às de uma crise de abstinência de um viciado. “Quando estamos infelizes, automaticamente sentimos desejo por algo doce. Sabemos, inconscientemente, que ele irá trazer uma sensação de bem estar. Mas é apenas a curto prazo”, diz o australiano David Gillespie, autor da série de livros "Sweet Poison" (em português, "Doce Veneno"). “Um viciado sente um alívio e um prazer enorme instantaneamente, mas, na realidade, ele está apenas fazendo com que seu corpo aja como deveria agir normalmente. Ou seja, ele não precisaria consumir o açúcar para sentir essa sensação de bem estar se não tivesse acostumado o cérebro a liberar essas substâncias apenas quando o corpo produz insulina. E não se sentiria deprimido quando privado de açúcar”, afirma.
Gillespie defende que nós não precisamos consumir açúcar além do que já vem embutido em certos alimentos, como nas frutas (frutose) e nos carboidratos (glicose). “O açúcar refinado é metade glicose, metade frutose. A glicose é aproveitada pelo nosso corpo como combustível, é o que nos dá energia, já a frutose, por sua vez, é automaticamente convertida em gordura pelo fígado”, diz. “Portanto, quanto maior a quantidade de glicose ingerida, maiores as taxas de açúcar de circulam pela corrente sanguínea, o que pode desenvolver doenças como diabetes do tipo 2, por exemplo.”
A endocrinologista Maria Edna de Melo, da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) acha exagero comparar o vício em açúcar ao vício em cocaína. “Comparo mais aos efeitos do vício em cafeína, que também pode gerar crises de abstinência”, afirma. “Algumas pessoas têm maior predisposição a se viciar em açúcar, mas é a mesma variação genética que está associada ao comportamento compulsivo alimentar.”